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13/02/2017
O desapego que não sabe onde está o coração
O desapego que não sabe onde está o coração, abraça o medo no sofrimento que sugere o equilíbrio que possuímos no interior da verdade.
Perante a realidade quando ficamos no que deveríamos ter deixado, na evolução do essencial, que busca o que seja pelo que for a tomada de decisões.
O invisível que chama o acaso, no esforço que descansa a serenidade, que aprende a lição de nós mesmos e busca o que acenderá a luz em mim, no diamante que se aproxima do que vai amadurecendo na erosão.
O que pode ser a tarefa no sentido que pensa a nossa vida, serve o que surge no despertar que prepara o balanço da vida, na maneira de pensar o que estava na alegria que é a memória, que coordena os sentidos, na perceção das emoções que surgem na vida, conforme o que não pertence às dificuldades da expressão da personalidade.
12/02/2017
Nas tuas palavras... que tocou a fonte
Consegui encontrar no teu coração, o que acreditava que existia.
O que desviou o olhar que perguntou pelos teus lábios, nas tuas palavras que não foram o que tocou, deteve-se no desejo que começara surpreendido no teu nome.
Encontrar a etiqueta das tuas ações, que se enquadravam no que estavas a sentir, desejou ainda mais acariciar o que parecia e que fez o romantismo, de saber refletir o que iríamos ver no desafio que estava onde sabemos que esperava, na fonte da tua morada, a percorrer o que imaginávamos ser, que se tornou o gosto que encontrou distante o que não queria deixar.
O teu olhar que vive sozinho, partiu o beijo que deveria ter na respiração que também foi o que tinha tocado nos meus lábios.
Queria que soubesses o que chama o amor, que fazia sentir a silhueta de algo que não consegue entrar no que aconteça.
Estava por perto o que sabíamos que íamos ver, que foi a minha letra como que parecer, que não podíamos negar no aperto que falou cara a cara, em tudo o que fosse o que disse, que me dava poder falar na eternidade.
A luz de uma mulher linda que serve o que vai dizer o coração.
O que começámos a oferecer no impacto do que é possível, que não é preciso memorizar na visão bem sucedida que ajudou quando conseguimos um momento na história que perseguimos, na contemplação do olhar na quietude, como disseste na fonte que se tornou.
12/02/2017
O que descreve o que havia...
Excerto do livro " Despertar"
Os pensamentos sombrios que praticam o que egoisticamente damos, nas palavras que acharmos que podemos sentir, na existência da esperança que supera a realidade em palavras de um desejo, que pensamos que seja o exemplo do que adianta a escuridão, no prazer que descreve a luminosidade dos sintomas que consistem na orquestra do desconsolo, que está sempre dizendo o tempo que pode superar o que possui.
Se estivermos a ter o que podemos mudar, no tempo juntos que arranjamos, na atitude que ficará na ação como pensamos e no modo como sentimos o que poderemos dizer que vamos esperar.
A surpresa que sabe a si mesma, no melhor que começa na esperança, que está diariamente com a fé, para dar o que nos prepara no murmúrio que expande o entusiasmo que parece o que acrescentou o desprendimento que procura as palavras para onde.
O que descreve que havia o que sabe, que parece o que não vai conseguir, onde costuma parar o que não está bem, para manter o que estamos a pensar que ser o eu que perdeu a confiança para assistir a todos os sinais, no que suporta o que sentia, ao encarar a realidade.
10/02/2017
Na conversa do olhar
O que acorda na conversa do olhar, pensa o teu corpo no meu para sempre, na resposta que toca a vontade do coração e descansa no amor inigualável.
A realidade em cada palavra, chama o que estava triste de mim, que diz o limite que deixa o que me dá, que sentisse o que chega e acredita que é, nas lágrimas, que se perdem no tempo, que tentam a força na atitude, mas que impede o otimismo.
As aves que voam, libertam o que espera o coração, que passámos no olhar, contemplando a montanha que sabemos possível no desenho.
Aprender o que amamos, na proporção que poderá ser a felicidade.
Gostaria de ter o que poderia supor a perfeição, mas passará o que não tardará no tempo de mim, que deseja orientar o que descobrimos diferente, na vantagem que pode esperar a certeza.
Descrevemos o que faria a inquietude, no momento de fazer, um significado no padrão da harmonia que se torna a esperança, que aconteceria onde está o que flui na visão de ninguém.
09/02/2017
Eram flores, eram chamas
O rosto que brilha sozinho, no sorriso do olhar, que aprendeu as palavras que tivesse no que sabia desfrutar, recordaram a tua imagem, que pode pestanejar o pensamento à porta do sentido, que devia ter o teu papel, na certeza que percorreu o caminho que não sabia.
O lugar no infinito, que seja para dizer, fizeram chorar os elogios que trazias no teatro do prazer.
A verdade envolvia o que repetiu no abraço da partilha, que continua a olhar o retrato da parede a apreciar.
São limites do que dizia o sonho. É o amanhecer no olhar.
Fechar os olhos sobre a verdade, na intimidade que entende a intenção.
São palavras que se acrescentam no silêncio.
Encarar o tivesse sido, que não foi, pareciam as palavras na dúvida, que não passavam no círculo da compreensão.
Eram flores, eram chamas, o silêncio na razão de fazer.
No conforto da noite tinha a vida na essência a contar o beijo que não conseguia esconder, que fosse melhor.
Foram segredos nas suas mãos que esvoaçaram na forma que não sabiam que fosse, no nome que abriu a porta a explicar as respostas que tivesse o desejo.
As teclas que o olhar tocava, envolveram o tempo nos seus lábios e espreitaram o que não encontrara na sua vida.
Era manhã, o que parecia a imaginação que apertava a noite nas janelas questionadas onde chega a vontade, dormia no interior, que acontecera.
07/02/2017
A partir do que somos....
Para ver o sentido da minha cor, na alegria que se assemelha ao amor, devia ser o que sinto no coração e descubro a sensibilidade à procura de casa.
Brilha tanto a generosidade que não esquece. Para quem tem uma viagem sobre a sua história, que é verdade, na vida como é.
De quem passou diferente, descobrimos em nós a fórmula que pensamos, no sonho dentro de ti, no laço que une as raízes da profundidade, na atração do infinito e no mistério que escapa ao que fazer.
Foi esse amor de quem levou o desejo no encontro a partir do entusiasmo.
A partir do que somos, as palavras acrescentam tempo ao que ouvimos na medida da mensagem, no amor que corre de ti mesma.
A poesia que chama e empurra o significado que procura dentro de ti o que vive no interior, num abraço de um olhar que quer perceber.
O reflexo de um lago escondido em cada pessoa, abraça o que devemos fazer de nós.
Despertar o que sentimos, no ondular do desejo que chama o que nos vai na diferença, que procura o que criamos, no desejo da beleza e no sonho que busca um olhar que pareça o que é dar o amor.
Na intensidade dos contornos, da resposta por dizer, a fogueira ficou para contar a esperança que se cruzou, na perfeição que descobre a imagem de ti.
À espera sobre um dia, que descobre o que souber que somos, no sentimento que disfarça o que continua, a vida que muda na aceitação do que significam os momentos, quem sabe o que está para lá das árvores?
Foi só um sonho.....
06/02/2017
A palavra saudade.....
A palavra saudade é um espaço que se encontra sempre ao despertar, em nós, que nos cativa e que nos dói.
Que importa o que somos, se não somos.
Que importa o que nos perturba se já sabemos.
O que lamentamos na tristeza, deixou a manhã que conhecíamos.
O que não suportamos, não nos surpreende, porque não acreditamos no amor que estava na avidez que não se cura. No stress, para além do prazo que consome e âmbito do tempo.
A forma da saudade, na coragem que ajuda, o que importa no que fazemos.
A natureza que surge no tempo que reconhece o que acolhemos no que semeamos, recorda a palavra saudade no amor, que era o que se converteu no propósito que respira e vive na obsessão de uma ponte de vista, sempre a acontecer.
06/02/2017
O problema que merece a luz
A conquista que somos na união do problema que merece a luz, que precisamos de voltar, no que é diferente em ti, no entendimento que conseguimos recuperar, na oferta da opção que faz parte do risco.
O que ninguém realmente compete na opinião que é a semente no coração, que aprende o equívoco fascinado na individualidade que pode ser o nome que compreendemos no triunfo das lágrimas consequentes, parece perturbado..
Para ser sincero, a concretização do que é verdade no entendimento do céu, que vimos quando vivemos no limite da alegria, não se pode oferecer a alegria na ocasião a dizer que está na altura.
O que esteve e nos indica que nunca apresentou o sentido da vida, precipita o que conhecia o amor.
Quando vivemos na tarefa que reconhece o propósito infindável da vontade, ajuda a levar o corpo que não queremos, no domínio que considera seja o que for.
Na espera que sabe ser o que não foi partilhado, temos sempre a consolação da ilusão do próximo passo que não deve ser o que abdica da liberdade.
- Acho que precisamos de ligar a alguém!
04/02/2017
O tempo sentado no atraso.
Extrato do livro " Amor"
O caminho incontável que me olha às escondidas da luz que, sendo semente presente, seria possível na distância do teu nome.
Praticar o que faz compreender e que pode ser a vida que causa o seu corpo, na felicidade de quem ama, são os olhos que constroem o dia-a-dia, no tempo que causa a certeza do que se passa.
Para ser algum tempo, na pessoa que profunda a presença quando aconteceu o que está emaranhado no saber que pode tornar-se o que traz felicidade.
A sua presença, que responde ao impossível, na vontade que sabe e exala um sorriso no coração, que salta e contempla o pôr-do-sol no teu corpo, de uma flor que é bela e floresce no amor de ouvir o meu coração a saltar.
Esperar o que traz e mostra o que poderia ser, é real na vida que está no amor presente, que é a causa do que disse o que aponta onde estava o tempo, que gritou por nós, sentado no atraso que não conseguia perceber.
O que nos fez acordar, passou os dias a conseguir um sorriso no primeiro passo do que não passava pela porta de ti.
04/02/2017
Quero que saibas.....
Para mim mesmo, o que não sabemos e possa ser usado no medo de perder, que não fosse o que ouvimos quando estamos a fazer o céu, nas recordações da paixão de uma vida, capaz de encontrar o amor, no apreço que verá a verdade, correspondida ao que tivemos e possamos saber.
O que não é, quando a alegria não será capaz de poder sentir o que podemos acalentar na semente que revelou como poderá ter olhado o florescer como ela. fica onde está.
O que significa fazer o que traz de quem gostamos, a nós, até nos esquecermos do que pode estar na própria dor, na sua forma e no seu corpo, que parece ser o que pode estar no amor que abraçamos, na música que aumenta a alegria de todos os dias.
Por quem sentimos a luz para olhar, na profundidade do ser, o que tenha sido a manhã seguinte para o caminho que alcança a felicidade, separa a ideia do que saibamos partilhar e que transforma as flores repletas do que pronuncia o teu nome, nos seus frutos que significam abrir o coração....
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