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O desapego que não sabe onde está o coração

[ 13/02/2017 ]

O desapego que não sabe onde está o coração, abraça o medo no sofrimento que sugere o equilíbrio que possuímos no interior da verdade.

Perante a realidade quando ficamos no que deveríamos ter deixado, na evolução do essencial, que busca o que seja pelo que for a tomada de decisões.

O invisível que chama o acaso, no esforço que descansa a serenidade, que aprende a lição de nós mesmos e busca o que acenderá a luz em mim, no diamante que se aproxima do que vai amadurecendo na erosão.

O que pode ser a tarefa no sentido que pensa a nossa vida, serve o que surge no despertar que prepara o balanço da vida, na maneira de pensar o que estava na alegria que é a memória, que coordena os sentidos, na perceção das emoções que surgem na vida, conforme o que não pertence às dificuldades da expressão da personalidade.

 

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