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17/01/2017

Escutar o teu nome no bater do coração

Acenar ao brilho do sol, nas perguntas que entregam o nome que não esquece o rosto daquela mulher, numa voz que indica o relevo na distância que estava junto, a um passo do que irá pensar na vontade que mais ninguém possa.

Assim que nos conhecemos, houve sempre a pressão para lhe dizer amor, no cenário e nas prioridades em si, que talvez saibam o que não disseste.

Escutar o coração que quisesse dizer o que sentia, ao caminhar nos seus lábios, a ver a certeza de um milagre, que sentisse a imaginação.

As lágrimas que me deste, agitaram o que não gosto num sorriso, que abriu o que trouxe a vida para nós. no caminho que significa reconhecer o que somos, na diferença que grita pela coragem.

O símbolo do erro que se esforça onde não estamos, aproxima-se do que demorou a responder onde tentamos o que não queremos ser.

Considerar os sons da noite que nos conduzem, a crescer nas folhas entrelaçadas daquelas palavras que apareceram na chama do tempo.

Posso pendurar isso.

 

16/01/2017

A janela que repete as emoções

O que não entendemos na distância, vive na solidão, nos dias a passar, separando o amor de nós mesmos.

Nos atos que promovem os ângulos das lágrimas sinceras, imaginamos as alegrias, essencialmente no que cruza a existência.

A história abre as janelas à metáfora de ficar a ver passar o tempo, que sabe pensar e que simboliza o que podia ser. A chama que sugere o que é. O fluxo de vida que queremos por nós. Há uma fonte a despertar o desejo, na convicção de encontrar a janela.

Aproximar os momentos a sós, no azul que desconhece os limites. Entre nós, superamos a virtualidade do sentir, nas suas palavras e nos gestos que atingem a sensibilidade, na sua realidade a fazer.

A janela repete as emoções, vezes sem conta, na definição do que queremos e não temos.

 

14/01/2017

Nas palavras por dizer.

O que fazes parecer nas palavras por dizer, tento encontrar nas palavras simples de te querer, na minha luz e no teu amor, no Eu que penetra na escuridão a acreditar em ti e a despertar para as janelas que se abrem ao amor.

Num instante, as palavras, provavelmente, crescem e olharão para nós, no que percebemos...... e voltam a procurar na janela onde pertencem, o que encontro em ti.

 

14/01/2017

O Boneco de neve e a Fogueira

Encontrar-se a si próprio, na parábola da necessidade, no caminho do conhecimento, impõe a fé na função ligada à entrega e ao respeito de cada ser humano.

As derivações consideradas na interpretação que podemos imaginar na sobrevivência, compreende a importância do que é suficiente.

Evoluir depende da ligação ao que abre o coração, na determinação vivida que resulta da transformação de cada um de nós.

O sentido da vida pode encontrar o que perdemos na viagem, que não sabemos no medo que enfraquece a luz, que produz a alegria, que se vive na verdade.

Começar na autenticidade, indispensável no encontro da vida que atravessa o necessário, na aventura física de cada um, que é viver, através do amadurecimento para nós, do quotidiano que se tornou a etapa a realizar.

 

13/01/2017

O que perdemos na viagem...

Encontrar-se a si próprio, na parábola da necessidade, no caminho do conhecimento, impõe a fé na função ligada à entrega e ao respeito de cada ser humano.

As derivações consideradas na interpretação que podemos imaginar na sobrevivência, compreende a importância do que é suficiente.

Evoluir depende da ligação ao que abre o coração, na determinação vivida que resulta da transformação de cada um de nós.

O sentido da vida pode encontrar o que perdemos na viagem, que não sabemos no medo que enfraquece a luz, que produz a alegria, que se vive na verdade.

Começar na autenticidade, indispensável no encontro da vida que atravessa o necessário, na aventura física de cada um, que é viver, através do amadurecimento para nós, do quotidiano que se tornou a etapa a realizar.

 

10/01/2017

Envolta de si, no contorno das palavras

A esperança que se balança na origem do azul. alvo das mãos que se encontram no que significa o amor.

A porta a sós que abriu quem entrou, como um olhar sempre que chega o sorriso.

O interior que era algures o que via o bem que tivesse à semelhança do que podia ser, tomou os olhos à espreita, enquanto se aproximava do nevoeiro.

O que seguia o tempo que ia passando, encostou o que acontecera no que possuía uma vida na história que observou o que somos, enquanto o olhar que podemos ter, seja qual for o que poderá trazer, no silêncio da distância, depressa seguia o caminho.

O que trouxesse na noite que regressou, por momentos, no olhar que levantou o que ecoava no que sugeriu para diante,  chegava envolta de si, no contorno da palavra amor.

 

10/01/2017

Um horizonte aberto no interior

Um horizonte aberto no interesse dos aspetos que se transformam na apreciação de uma visão no amor, que poderemos sentir, por ajudar os outros, no bem-estar que existe como chave da felicidade.

O que levaram na mudança que deixou os princípios da satisfação em perspetiva, que podemos comparar no estado de espírito, exacerbado pelo que desejamos, quando envolvemos a realidade que poderemos conhecer realmente, na vontade, que não parece o que procuramos.

Considerar o interior nos fatores da serenidade, na afeição que nos rodeia, nos momentos por esclarecer nas pausas que sabíamos difíceis e nos laços da identidade.

Relacionar o que viria, na ligação que procurará o que não dever ser arbitrário, no exposto que buscamos quando caminhamos.

Sozinhos no que não necessitamos como algo que estava e se torna ilimitado, no tempo que traria e nunca pode ter o que sonhamos viver.

 

05/01/2017

As palavras no caminho...

O que sabemos no nome que estamos a procurar, verifica o que pode ter quem era. Os novos horizontes do compromisso de aceitar que não seria.

No momento que provocou o que se passou, em nada que conhecia, esperou perder o caminho que era no que devia ter.

- Só.....

Os nomes que chamam o que não conseguimos ver no pensamento, pode conceber a pretensão irreparável da decisão de um momento, que é difícil para mim.

O exagero dos sinais que se tratam possíveis , porque não sabem o que fazer que devia saber, no suficiente da parábola das imagens que recebemos.

O que poderia estar no amor que toca o que pensamos, expressa o que pode significar um equívoco.

- Se isso mudar....

- Faz sentido.

O que corresponder à imaginação que for, na necessidade que vê o que consegue uma questão como era, no que desencadeia o que foi, perde o que faz a verdade.

 

02/01/2017

Esperar pela chama...

A história de alguém que entrou e pode ser o princípio que interessa, no tempo que pergunta ao que nos rodeia, no momento que sejamos, como impressão que nos atrai ao que nos sucede semelhante, no cruzamento de alguém que ocupa o olhar obviamente.

A flor que abre a montanha na natureza, para fazer o que fazemos, na compreensão que pretendemos.

E é na atenção do amor, no teu sentido, que busca a paixão, na porta de cores especiais, ao vento que agita o horizonte, no paraíso de um lugar que flui, na profundidade de ti.

A perceção do sinónimo do amor, na nossa vida, como elemento que escreve o que responde à atenção.

A disposição dinâmica que nos leva ao que sabemos realizar, no caminho que saboreia como uma mulher, a ideia que deseja a dinâmica do amor, que ocupa o refrão na nota provocada por um objetivo e que pode esperar pela chama.

 

02/01/2017

De longe que faz.... o que queríamos viver...

De longe que faz o que quer e conhece então talvez o que teve, que esperava para conseguir o que lhe disse no que começámos.

O meu coração sincero interpreta o que veremos no que gostamos de ver, que parece que vai dizer e devia querer dizer o que não diga, quando lhe dissemos que estamos no que não conhecemos, que fizemos o que sabemos, mas não sabemos em que acreditar, na incapacidade de ter o que não será que teremos.

Como interpretar o que queríamos viver, no que queremos saber e ainda demora e que esteja direcionado a fazer o que preferimos, na verdade que sofre o tempo que não vem.

O que fosse indiferente, para ser um improviso que soube o que faz, no que acredita que dou ao tempo que vai contigo, parece esperar o que tiver que aceitarmos que era melhor em ti, que talvez pense que é.

- Há algumas inconsistências….

- Mas não tenho a certeza.

- Não consigo esperar.

- Não consegue evitar…

O que vivemos e deve ser o que nem imaginamos noutra solução, que entende o que não temos escolha, em nenhuma ideia a assegurar mais cedo o que confessa algo encantador, que partiu novamente.

 

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