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A janela que repete as emoções

[ 16/01/2017 ]

O que não entendemos na distância, vive na solidão, nos dias a passar, separando o amor de nós mesmos.

Nos atos que promovem os ângulos das lágrimas sinceras, imaginamos as alegrias, essencialmente no que cruza a existência.

A história abre as janelas à metáfora de ficar a ver passar o tempo, que sabe pensar e que simboliza o que podia ser. A chama que sugere o que é. O fluxo de vida que queremos por nós. Há uma fonte a despertar o desejo, na convicção de encontrar a janela.

Aproximar os momentos a sós, no azul que desconhece os limites. Entre nós, superamos a virtualidade do sentir, nas suas palavras e nos gestos que atingem a sensibilidade, na sua realidade a fazer.

A janela repete as emoções, vezes sem conta, na definição do que queremos e não temos.

 

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