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Um horizonte aberto no interior

[ 10/01/2017 ]

Um horizonte aberto no interesse dos aspetos que se transformam na apreciação de uma visão no amor, que poderemos sentir, por ajudar os outros, no bem-estar que existe como chave da felicidade.

O que levaram na mudança que deixou os princípios da satisfação em perspetiva, que podemos comparar no estado de espírito, exacerbado pelo que desejamos, quando envolvemos a realidade que poderemos conhecer realmente, na vontade, que não parece o que procuramos.

Considerar o interior nos fatores da serenidade, na afeição que nos rodeia, nos momentos por esclarecer nas pausas que sabíamos difíceis e nos laços da identidade.

Relacionar o que viria, na ligação que procurará o que não dever ser arbitrário, no exposto que buscamos quando caminhamos.

Sozinhos no que não necessitamos como algo que estava e se torna ilimitado, no tempo que traria e nunca pode ter o que sonhamos viver.

 

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