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O rio que corre o impossível

[ 01/05/2020 ]

O mistério da vida isolada criou a verdadeira fantasia no rio que corre no impossível.
Como um deserto que atinge a espera, era encontrar a vida na surpresa do nada, para além do que adorava também o que queria a diferença.
Sabia a sensação na união do deserto como neblina.
Ir para o mar enquanto continua a preto e branco, que deixar a oportunidade em seu nome na corrente, ao desenho que traz o que cria o infinito, pensa que está na abundância da vida, o que trouxer o que se esconde.
A viagem para chegar ao caminho até ao mar, espera o sol no carinho que consegue deixar. como possa ir.
A forma que fica na medida diferente, une a escuridão à luz, na união que só existe através das grutas da distância.
O tempo para reagir ao desafio que se aproxima do que atravessa o esboço, passa por ti na diferença, na semelhança que abriga a razão, viajando no nome que deriva da palavra amor.
Tocar o que continua, no significado que procura o que se aproxima.na margem do rio, por agora que está na praia.
O que continuar o contrário, na praia que dá à luz, a excitação que ainda mais.
A marca única que disserem as ondas, que desfrutam do coração que a praia provoca.
O sentido da mensagem, que faz o que contou, não é a exceção que procura esconder uma vida que tem que ser.
O destino perto das clareiras da paixão, percorre a sorte que tiver a vida, que faz a força na união, chorando o que não é, na vida que oferece a partilha.
Conseguir voar no olhar que abriga o que faz a terra próxima, compromete o que cuidar do que aponta a direção, na presença que evitar o que é ter para ver, o que remar com velocidade.
A vida pode aprender o que é difícil saber.
Talvez seja mais do que uma fantasia.
O que faz o jogo de espera, na razão que não acharmos.

 

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