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A sua razão no destino...

[ 22/02/2017 ]

Nos papéis a evitar na vida, o que lhe apresenta na origem do seu tempo, em relação onde a sombra se tornou o horizonte marcado, que não passa daquilo que deixa pensar o essencial, na intensidade questionada nos sonhos, em resposta ao espírito semelhante exposto na realidade confortável a selecionar do que designa realmente.

Na intimidade que não esquecemos e que surge no que deveria vivermos e que não se percebe doutra maneira, que brilha na máscara que parece ser o que devia ser, no percurso da vida em divertimento insensível a procurar o essencial.

A sua razão no destino, em todas as direções, para orientar o que se poderia obter no equilíbrio que tenta o seu ponto de vista, que surge para uma aventura ao sabor dos valores do ser, fazendo as qualidades lógicas no sentido para satisfazer o que defende numa frase que não pode ser os seus pensamentos, que explicam a razão, a partir do que já passou pela abordagem à sua vida.

 Se não formos aprender as circunstâncias, como um cenário que acontece no que se assume nas facetas da liberdade, na sua sombra e na silhueta de um rosto, que se espera na consciência, quando querer uma máscara no disfarce em si próprio, que aparece como reflexo que não beneficia a próxima vez, para manter a função do teu nome, que se obtém no vazio que considera as cores que encontramos.

 

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