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Da maneira que sejam os fracassos....

[ 20/02/2017 ]

A esperança que se balança na origem do azul, era o alvo das mãos que se encontravam no que significa o amor.

A porta a sós, que abriu quem entrou como sempre, nos olhos que chegam ao sorriso.

O interior que era algures o que via bem, que tivesse a semelhança que podia ser, tomou o olhar à espreita enquanto se aproximava.

O que se seguia, no tempo que ia passando na vocação que encostou o que acontecera, no que possuía uma vida na história, que observou o que somos enquanto o olhar que podemos ter, seja qual for o que poderá trazer, no silêncio da distância.

O que trouxesse na noite que regressou, por momentos, no olhar que levantou o que transbordava do que sugeriu para diante, que chegava envolta de si, no contorno da palavra amor.

O passado que sucede interessante ao que chamamos a nossa existência possível, por oferecer o esforço que não queria e que devem fazer, insiste na importância que deixa a atitude negativa a olhar o que tem de estar e afronta os obstáculos que sabemos distantes.

O que deixou de ser o tema com a realidade que confronta a ideia firme na estratégia constante que afeta o que se estende e repete imediatamente na continuação das respostas que não podemos esquecer, na intimidade da própria vida, não tem princípios.

Por mim, o conhecimento desperta a consistência importante da própria felicidade, que depende do que estamos fazendo, na maneira que sejam os fracassos, que impedem de ver os limites da vida, que absorvem o crescimento que se interpõe no nosso interior.

 

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