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O que ia ser diferente.

[ 19/02/2017 ]

Quando os meus olhos se abriram em chamas, que voltaram a estar nas muralhas de pedra, que temos noutro caminho que começa num ponto que é um só, nas palavras que sentem a espada diferente do que não somos.

Contornar a razão, que afeta o que poderíamos ser, no mistério que já nem se encontra.

Escolher a cor azul, que era inevitável na partida que pensa a história, para esperarmos a verdade.

Encontrar as palavras nesta viagem que aconteceu no que queria ver-te.

A nós, o espaço que devia ter-me preocupado na compreensão que conhecemos, mostra o instante que esperávamos, que parece o que se passa na certeza que acredita que deve ser, a construção do que conhecemos da felicidade.

Ao redor do que precisamos de animar na parte essencial, no sentido que parece pintar cada cor na característica de cada pessoa, onde estará a cor azul?

Para sermos felizes, necessitamos da reflexão de um amor autêntico, na satisfação de um gosto na plenitude do desejo, que equivale ao que limita o objetivo principal do presente, acompanhado da solidão de viver.

As respostas que sabem demasiado, são perguntas que nunca tenham palavras para começar o que podiam significar.

A visão do que se aproxima na visão que for uma desculpa, segue o que parece estar no olhar, de alguém no tempo, que conseguia lembrar, o que procura conhecer nas montanhas da tua vida.

- Quero que seja a tua parte.

 

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