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O papel que chama a ocasião

[ 22/01/2017 ]

O tempo que se apressa em não querer, com maior intensidade, perante a paisagem que é a vida, a que pertencemos, esconde o laço no olhar que procura atenção.

A adversidade no coração de uma fogueira, na estação intensa que oferece o que está na determinação em acreditar, esconde a profundeza do que esperava.

A sua presença deixou a sombra atravessar o que ficou no olhar, sem ter o instante a esconder-se do que era, à procura de uma lembrança, que estava no seu limite, onde conheceu a razão. no sol que nasce a procurar o que parece e devia ser o refúgio do coração.

A razão olhava o gelo que guardava a contemplação.

Um dia, haverá uma margem de beleza para além do que vemos, a mostrar o que queremos e escolhemos ser. A pergunta à espera do que parece ser o que temos, é perfeita na compensação do aspeto interior que guardou a viagem que queremos ver.

O sol intenso do verão dificulta o que poderemos enfrentar em profundidade, no que é difícil passar, no papel que chama a minha vida.

Há sempre uma viagem arriscada para cá da felicidade.

 

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