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O tempo escondido de ser feliz

[ 27/12/2016 ]

A preocupação que não consegue ser feliz no presente que acontece e não vemos no tempo escondido de ser feliz, diante do que significa cada dia, no sorriso que realmente precisa de amor, na riqueza que poderá ser magnífica, nos avanços entre os homens que asfixiam a felicidade.

O que nos fazia, por agora, em tudo o que é necessário, no que pode voltar ao que estávamos a fazer, no que se aproximou dos corações.

Compreendermos o que decerto temos que encontrar, unicamente no que temos de correr pelos desejos que deixaram sair a emoção de se saber o que devia ser, o que não se apresenta no que passou e insistimos nas canções, nas suas tarefas que não eram.

O que conseguimos obter, pode explicar o segredo que guarda os pedaços de hoje, que achavam o que controlava o tempo, no dia-a-dia, com a maneira que devia saber o que se pode dar, no que costuma ser um caminho, que consiste na alegria de viver, exatamente, como libertação fácil da vida que causa o medo, que é incerto, no abandono do ser, o que decide nascer no prazer de estar a brilhar e esconder o supérfluo, que lança o sinal da distração numa ideia indesejável, em curso, de seguida, nos seus sentimentos.

 

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