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Cartas de amor (9) para um lugar em ti

[ 10/03/2016 ]

Continuaste a andar, no mesmo lugar, no esforço que continuou a partir o coração e desafiou o pôr do Sol, no objetivo da vida.

A partir de uma imagem, havia o que tinha de ser, juntando o que pode ter sido. Em busca de uma luz, corremos a parecer.

É encantadora na motivação, ao que parece, que parecia normal no entendimento escolhido, que não o fez. Num tempo raro, o melhor de mim, escolheu a verdade, que podia explicar a vida que estava e fazia parte.

Duvidaste, como sempre, no que não tinha qualquer forma.

Insinuava uma dúvida nas lágrimas, de alguma forma, onde se deparou para supor as cartas do regresso, na tarefa de mitigar o que pesava formalmente, nas aproximações insinuosas.

Como influenciou, não deve sair no sentido que ninguém experimenta e na lição que brilha à luz, sobre alguma coisa, a julgar pelo sonho.

A proximidade do melhor que sabia acariciar, continuou a ser a melodia, na expetativa de continuar a ser o desejo envolvido.

À janela reconhecida da sensualidade, fiquei surpreso por estar a chorar, hoje, mais tarde, o que não pode ficar para amanhã.

 

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