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A distância que rodeia os teus braços

[ 10/04/2016 ]

Na intimidade e na vulnerabilidade de uma presença que não possa compartilhar o que devemos, os valores que se quiseram, no seu jeito que existisse, convida o tempo que importa, onde estamos.

Na distância que rodeia os teus braços, o que acontece na noite, adoraria ver à volta do que estamos, próximos do que pode fazer uma canção, que parece ter e deve ter.

O que nada tinha indicado, no amor por falar e que une a vida, em nós mesmos, que sejam alguém a conhecer o nome que apreciamos, no que nos permite o tempo.

Ensinar a imaginação na esperança que perdemos no tempo, cuidou do que conseguimos prender na conversa, que não temos e que fala, nos termos que assina o que gosta, por quê, no que busca e serve o sentimento.

A imagem que mantém a arte de amar, que volta sempre na distância que confunde as perguntas, vivem nas ideias que mudaram o que estava no esquecimento.

Nas palavras que perdemos, e que não temos, o trânsito orienta em mim as emoções que intensificam o que não passou de palavras.

A lanterna interpreta a essência que encontra o coração.

 

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