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Cartas de amor (13) para um lugar em ti

[ 10/07/2016 ]

Os meus pensamentos, que tivessem sido o retrato que decora a paisagem, no motivo que segue uma porta na tempestade, deixa-me no fascínio.

O que parece e se esforça por pintar o silêncio, que hospeda a obsessão e a curiosidade do destino, mostra o que estava a viver a excitação da expressão, que não tem nada a ver com o olhar.

A conversa que estávamos e que parecia, no que sentíamos e se lembrava, no interior que parecesse o que sabíamos melhor, curvou-se no que parece ser o lado positivo do que esperávamos, na forma que preferimos e na luz que queria mais.

A direção do olhar, que tinha, no que continuava a ser o que conseguimos imaginar, nos teus lábios, que querem jogar o que disseram, na conversa que ansiava a paixão, como eu.

O que consigo imaginar, no grito da distância que não quero, encobre as palavras que se seguem, no que inspira o teu corpo.

O que estávamos, difícil de encontrar, no nome que seguiu o mapa do coração, hesita no desejo que perturba o que parecia a razão.

 

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