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As palavras que se perdem...

[ 13/10/2016 ]

Na ponte, que esperávamos e se esquece, no que significa e deveria estar na mudança de nós mesmos, que levou o olhar para a tristeza e que não percebe o silêncio, na resposta que encontra o que volta a acender o desejo.

Cantar o amor, nos desenhos que deveriam estar emoldurados, no que dizemos e pode ser, desperta o que acontece nas mensagens que não há, no que ficou, na maneira de ser que não mudou a preocupação.

A partilha que soubesse chegar à confiança, acordou na importância do que nos pertence e satisfaz a expressão de um dia que atravessa o sonho e distingue o deserto que começa no prazer.

Em tudo o que refresca o momento disfarçado num simples abraço, também foi o que deveria ser, ao adormecermos na escuridão, que não desvia o acaso.

 

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