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Na outra ponte de ninguém...

[ 16/10/2016 ]

Na outra ponte de ninguém, uma interpretação aproximou-se de uma porta da vontade, no sentido que aconteceu, nos detalhes de um abraço apaixonado, que não existiu, muito longe do que se passa, na realidade a sério, que se torna alguma coisa que se pode construir.

A doçura dos laços de esperança, adormecem na verdade de uma palavra, no encontro que podemos ter e sente o que se chamaria algo a tentar sonhar.

De certa maneira, pensar na magia da orientação, que gostava sempre do amor, sabia que tocava o que gostávamos de saber.

O caminho que atravessámos, no que havia de viver, espreitava a satisfação que toca a perfeição em nós, na certeza que precisávamos de tempo para pensar e que aconteceu na marca de um rumo do olhar.

O fascínio da presença, no que se cruza no conteúdo do desejo.

 

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