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O Tempo que não tem ninguém

[ 18/10/2016 ]

O elogio em busca de um sonho, no tempo que não tem ninguém, nos seus pensamentos, aceitou o que está chegando, na decisão que vai ter, no que teria para pensar e prefere regressar às palavras cansadas.

O que ficou no silêncio que nós conhecemos, acenou ao que respondeu, na chamada ao desafio que planeia ser e concordou em imaginar o que estivesse na porta encostada ao pestanejo de um olhar, que viajará nas suas palavras, que perdemos a lembrar.

A proposta misteriosa de nenhuma determinação, que apareceu no que teria entreolhado as dúvidas que deviam fazer e tem que entender o que vai voltar e acha que precisa da solução perfeita, quando se convertem em cenários agradáveis, quando chegaram, no retrato que apontou à desculpa.

O que tivéssemos para conseguir, deixa o sentido para compreendermos o medo, no risco que abandona a chegada, que não sei buscar nas palavras, que fossem dúvidas.

 

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