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O tempo que descobrimos...

[ 09/07/2016 ]

Os aspetos que ligaram o que sempre queremos e que cremos na mudança em si mesma, reagem na observação do que sucede no interior, nas possibilidades que exigimos, que sempre fazemos e que podem parecer o tempo que descobrimos...

Sentados no que gostaríamos de continuar na positividade, por muito tempo, em tanto tempo, as mudanças produzem os  momentos.

Surpreendemos diretamente quem dizemos ser porque, dentro de nós, o que queremos na vivência da diferença que existe na direção que expressa um lugar no coração, não distinto do despertar que deve ir, em nós mesmos.

O que sentimos e deixamos ir na viagem exterior, que precisa crescer nos avisos que mudam o tempo é uma recordação que ocorre, no que trouxe o que somos, por descobrir, nos objetivos da viagem surpreendente pelo interior.

Os fenómenos que queremos dizer nos aspetos do silêncio, necessitam melhorar a imaginação, que se desloca no sentido do ser e do querer, em algum dia que encanta, o que reflete atravessar o vento, na determinação, que será real e agradece ao desapego.

 

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