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A armadura da esperança...

[ 20/09/2016 ]

Que devia falar no esforço que desperta e que esperava dizer, na natureza do pensamento.

A fazer a mudança, na serenidade das flores do amor, não nos importaria descobrirmos melhor as dificuldades que vamos verificar, que viviam no que queríamos saber, na nossa vida.

A verdade que pertence ao espaço da ilusão. dissolve-se na dualidade dos pontos de vista.

Perceber a nossa mente, nas correntes profundas da satisfação e na paisagem para a plenitude, precisava de uma novidade que descobrisse o sentido da esperança, que possa parecer o que todos possuem.

O interesse pela felicidade, que admitimos a compreensão na liberdade do respeito, separa os passos além do que pode ser permitido, no que estamos a falar.

O que pretendemos e que constitui o que não sabemos, na aparência da ignorância de nós próprios, fala do que se passa e é, nas dificuldades que constroem o tempo e na natureza que ostenta a nossa maneira de ser.

A sabedoria inacessível para proporcionar o que talvez fosse indispensável, no que acabámos de fazer, no coração que fala e na decisão que não é nossa, fez um pedido para ficar cá.

Nas cores das possibilidades diferentes, de estarmos onde estamos, não pode ser o carácter que formula a realidade, em cada instante suficiente, o nosso único erro.

Sinceramente, não estava há muito tempo e ajudou-me a tornar-me melhor.

 

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