Últimos Posts
O que distingue o tempo que não é
Posts em Destaque
A menina que vivia na 21ª nuvem do amor.........
Melodia de amor ... num dia de Outono
Quando o sonho... encontra a realidade...
A história do pote das moedas de amor ...
Palavras iguais, mas tão diferentes ...
A vida tem tantos obstáculos...
Um beijinho de amor sem fim...
Apenas o amor te encontrou...............
Existirá a pessoa certa...................
Quando a luz e a sombra não se encontram........
Era uma vez uma mão...que sabia a cor do amor....
Às vezes... um Grande Amor.... não chega......
Arquivo
2020 [9]
2017 [42]
2016 [76]
2015 [43]
2014 [30]
2013 [13]
2012 [15]
2011 [31]
2010 [43]
2009 [34]
2008 [53]
2007 [57]
2006 [31]
2005 [21]
No teu silêncio de ti...
[ 23/09/2016 ]
Nas formas de um desejo que queremos amar e na linguagem efetiva do quotidiano, a suposição da interação expressa o amor, que entregamos, no que nos agrada e que sempre queremos saber.
Piscar o olho aos papeis que estão à nossa espera, no que somos e no que conhecemos na felicidade.
A fragilidade do que somos, sorri ao nos aproximarmos do acordar, que pode ser o que se estende ao que podemos acreditar, nas palavras que fizeram sempre acompanhar um abraço. Quereríamos associar o bom gosto.
Ninguém deixou acontecer o que será um lugar, na luz que espera nos detalhes, sem dizer nada, que pretendem perceber e ainda não percebemos o que éramos, na liberdade que alcançamos.
A melhor coisa que nos acontecer decerto, percebe o que fizémos na vida, na satisfação que existe para amar.
Saber como tentar alcançar, no hábito por algo que vamos ouvir e nas palavras amáveis que crescem e substituem o silêncio, quando amamos.
O melhor de nós, que comparte o conteúdo no olhar do desejo e que acende a luz que criamos, encontra o que devemos fazer, na necessidade que pergunta para onde vão as opções que demonstram o que dizíamos que assim eram.
Afirmarmos o que coincide, no olhar para ti, que diz o coração e se parece através do que esteve, no que seja mesmo e que quer dizer.
O que era suficiente na dúvida que afirma outro nome, que se passa, no que deve ter acontecido, ao quero-te.
O que queres dizer?
Porque achas que foi?
Tu sabes o que queria dizer.
Não sei....
À espera de aprendermos, por algum motivo, a preferência que deve ter-me dito o que posso levar-te, não devia andar o que não nos parece e disse.