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No teu silêncio de ti...

[ 23/09/2016 ]

Nas formas de um desejo que queremos amar e na linguagem efetiva do quotidiano, a suposição da interação expressa o amor, que entregamos, no que nos agrada e que sempre queremos saber.

Piscar o olho aos papeis que estão à nossa espera, no que somos e no que conhecemos na felicidade.

A fragilidade do que somos, sorri ao nos aproximarmos do acordar, que pode ser o que se estende ao que podemos acreditar, nas palavras que fizeram sempre acompanhar um abraço. Quereríamos associar o bom gosto.

Ninguém deixou acontecer o que será um lugar, na luz que espera nos detalhes, sem dizer nada, que pretendem perceber e ainda não percebemos o que éramos, na liberdade que alcançamos.

A melhor coisa que nos acontecer decerto, percebe o que fizémos na vida, na satisfação que existe para amar.

Saber como tentar alcançar, no hábito por algo que vamos ouvir e nas palavras amáveis que crescem e substituem o silêncio, quando amamos.

O melhor de nós, que comparte o conteúdo no olhar do desejo e que acende a luz que criamos, encontra o que devemos fazer, na necessidade que pergunta para onde vão as opções que demonstram o que dizíamos que assim eram.

Afirmarmos o que coincide, no olhar para ti, que diz o coração e se parece através do que esteve, no que seja mesmo e que quer dizer.

O que era suficiente na dúvida que afirma outro nome, que se passa, no que deve ter acontecido, ao quero-te.

O que queres dizer?

Porque achas que foi?

Tu sabes o que queria dizer.

Não sei....

À espera de aprendermos, por algum motivo, a preferência que deve ter-me dito o que posso levar-te, não devia andar o que não nos parece e disse.

 

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