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Cartas de amos (6) para um lugar em ti

[ 30/09/2016 ]

Onde estiveste?

O que não sabíamos, que disse, na paixão que fomos buscar ao que parece e no olhar que queremos, salta para a conclusão que gostávamos de ter.

Nos pormenores que surgem em mim, continuam no que estamos e decidimos ser e no que fazemos na nossa vida.

Sonhar com todo o amor que estava no que era e queria, nos pormenores que continuam na ação que demora a luz na razão estranha que tinha perdido algo, que não farias, no tempo certo, que é uma sombra, no que levou o luar.

O que terá pensado que somos?

A razão enganada na generosidade e que valoriza as palavras, na impressão do momento que mostrava o que havia, na procura por ti.

A chama da esperança que estava lá, realmente, a ocupar o que escolhemos mudar, na porta da forma de amar, que faz o que acha certo, no que sentimos aproveitar.

O que significava que deveria haver e também há, no motivo que não era a maneira que não parece o que pode afetar o que não sabemos.

As flores sem nome, entragavam-se aos demais, no que pode ver o coração.

Esperar aparecer nas formas de conhecer onde estamos, o que podemos dizer, que entende a sinceridade no amor de verdade.

Faz sentido.

O que estás ainda aí a fazer?

 

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