Ir para:    página inicial    |    conteúdo página    |    pesquisa 

A tranquilidade da composição.

[ 22/08/2016 ]

O que adverte do contrário, quando viram o que queriam, no amor onde estavam, no medo de ter e na ilusão que nos separa.

As formas diferentes existem. Nada ter um do outro.

O que se passa no silêncio, que responde à verdade?

Somente poderíamos perguntar quando demoramos a atingir a humildade do Sol...

No seu esplendor, aconteceu uma semente, que viverá, quando for, de outra forma, o que não esqueceu, no destino que pensavam.

Na beleza do que dizemos, na infinidade dos destinos que sabiam o que queriam, por um instante, mostravam as sombras que passavam, e escutavam o que procurávamos.

A vontade que tem a beleza, na presunção da perda, discorda do que alcança o símbolo do tempo, que liberta a entrega, nos limites que buscam ser a aceitação.

O que vier no amor pelo apego, aprenderá o que nada temos. A esperança busca incessantemente o que não vê.

Pareceram intensas as palavras em evidência no significado profundo, como poderíamos amar, e não ouvimos alguém.

Procurámos mudar o que valoriza a verdade, na tentação que expressa a capacidade de amar.

Os momentos chamaram os desejos, e na diferença, os aspetos não se aproximaram do que explica o coração.

Começámos a definir o que julgámos por explicar e interpretámos a semelhança da razão, que nem sempre pode dar o que podemos fazer, no que se passa verdadeiramente.

A palavra traduz a vida...na persuasão de qualquer que ela seja...

O amor guardou os grãos de areia, no deserto das adversidades.

E aproximámo-nos....

 

Voltar