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Os pontos de vista...

[ 29/08/2016 ]

Os pontos de vista que resultam na tendência do momento que podemos desejar, constituem o exterior que embeleza o exagero da obstinação, que são os obstáculos que preocupam sempre as preferências, na maneira de actuarmos, quando fizemos as marcas do apreço.

O que aconteceu ao certo, para entendermos, não teve motivos para duvidarmos. O sentido comum não aparece na dissociação da afetividade e no abandono da razão. A ligação da mente que permite a liberdade interior, na compreensão da satisfação e no sentido que idealizámos, pode sentir se algo rompe o bem-estar interior.

Chegámos a querer o que era demasiado, no que seria de esperar....

Soubemos o que aconteceu no começo da alegria e no amor, por essa frase simples, que diz o que aconteceu.

As questões da satisfação ficaram presas no que supomos o contrário, que estava apaixonada à indecisão pela alegria de viver.

As maneiras que fingiram pendurar a privação do que desfrutamos, esconde-se no que manifesta o tempo.

Abordar o tempo deixado a existir na transformação, que se manifesta no que podemos encantar, no caminho do coração.

A memória demonstra sempre a simplicidade dos pensamentos, nas circunstâncias que assistem ao controlo das palavras e nos detalhes dos nossos atos.

Por não encontrar nada, o que sente que diríamos, invoca o que não dissemos, no que não estava a querer o que ficava.

 

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