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Porquê Sofrer? (3)
[ 03/03/2016 ]
A adversidade corre na ausência de protecção de um momento para entrar nos desafios, seja qual for o resultado.
A escuridão, carente da luz da Lua, angustia-se no interior, a cada passo do silêncio.
Voltar atrás não é suficiente na ironia de um túnel que prossegue para chegar. As referências capazes de chamar o interior na direcção contrária ao Sol ocultam a única opção.
O medo de perder combina sempre a realidade e a essência que está em nós. A insegurança e as limitações na oportunidade para aprender sempre. Interpretar o presente na realidade que se começa a construir.
Parar porque o medo nos procura, para ser as palavras da prudência em noite escura.
Deixámo-nos guiar pela intimidade de uma relação que oferece resistência à sabedoria. O coração que nos desafia caminha para a alegria, através da união dos pensamentos e dos sentimentos.
O medo, a inquietação e as preocupações, através de nós, levam inevitavelmente a uma resposta diferente. A luz que se move nas setas das palavras e na realidade que a acompanha sempre.
Agradar a todos não se esgota nem produz uma linguagem de unidade.
O significado do despertar escuta a esperança e a fé nas virtudes que acompanham a dignidade.
A compaixão na missão de nos perdermos quando desviamos o olhar.
Abrir as janelas liberta-nos dos caminhos do tempo.
A generosidade da presença não deve mudar a capacidade de compreendermos a questão crucial.