Últimos Posts
O que distingue o tempo que não é
Posts em Destaque
A menina que vivia na 21ª nuvem do amor.........
Melodia de amor ... num dia de Outono
Quando o sonho... encontra a realidade...
A história do pote das moedas de amor ...
Palavras iguais, mas tão diferentes ...
A vida tem tantos obstáculos...
Um beijinho de amor sem fim...
Apenas o amor te encontrou...............
Existirá a pessoa certa...................
Quando a luz e a sombra não se encontram........
Era uma vez uma mão...que sabia a cor do amor....
Às vezes... um Grande Amor.... não chega......
Arquivo
2020 [9]
2017 [42]
2016 [76]
2015 [43]
2014 [30]
2013 [13]
2012 [15]
2011 [31]
2010 [43]
2009 [34]
2008 [53]
2007 [57]
2006 [31]
2005 [21]
: Blog
24/09/2016
Escrever cada lágrima...
Escrever cada lágrima, no infinito que realizamos, simplesmente, na poesia que anunciou o que poderemos ouvir e no que se vê, estaria em cada ajuda que vamos fazer, ao abrirmos a madrugada que não pode esperar.
Preparar o que desafiamos na pureza da justiça que está a acontecer, abre o coração que nasce na fronteira do silêncio.
Sugerir o que leva o amor no pedido que não conseguimos fazer mais, pesa na inquietude que proíbe o rumo do vazio e que expande o presente.
Atormentar os limites que sejam, no que deve mudar e esperar humildemente ser entregue na grandeza do destino que existe para dar o que dizia cada lágrima.
Não podemos reparar o que definimos perante o que podemos dizer e que se chama cuidado no coração, que também manda perante o amor, por construir, principalmente porque consegue enriquecer a alegria que tentará acontecer.
Não deixam.
Vamos esquecer isso.
O que não cabe e que transcende o amor, contempla o sinónimo do amor verdadeiro, no companheirismo que conhece o irreversível, na confluência do ego que imita o amor, pela admiração no que explora a forma que não quis escutar a essência.
Olhar a voz, sem porta, cantando o desejo que anda em mim, na distância de sentir.
24/09/2016
A essência trista das lágrimas...
A essência triste das lágrimas que choram a tristeza, nos olhos meus, que se misturam nos teus, na verdade da alegria que sorri ao dia que não perturba um olhar ao suspirar.
O que não se aprende nas flores depois do que acontece no sorriso, são os teus olhos na noite que florescem em ninguém, que procura a vontade, no que podemos vir a ser e no tempo que é o que foi e se busca sempre.
A que preço?
Tem de haver mais alguma coisa.
O encontro no horizonte, quando criámos o que mudamos a fazer, na equanimidade horizontal que se junta no que queremos dizer, no ciúme que turva o céu da eternidade e contempla o olhar apaixonado de uma mulher.
Caminhar no amor que recobre a brisa que faz o que parece, em algo que troca o que somos num, sem ser visto onde éramos e que derrama no perfume que consegue, à tua espera.
23/09/2016
Podemos ir embora amanhã...
Algum tempo na claridade que se torna e reconhece o esforço das palavras que têm de esperar. Quaisquer que fossem as situações, acabaram por esfumar-se, na elegância se se apruma para sair.
O que ouvimos, como somos, no que sabe perceber e deve ajudar, classifica o que não quer produzir nas condições que atribuem o que se mistura e não percebemos.
O que pudesse ser, no que desdobra a forma que precisamos de escutar, como um silêncio que se sente amontoar, no que vem ao longo do interior.
O que pode dar-lhe e referir, sobretudo no interior, que aconselha a paz interior que julga o que encontra, porque continuamente, a força interior enfrenta o dia-a-dia, no contrário que se extingue em nós mesmos.
Nunca considerámos o que soltou o coração, que acha que está no que poderia ser.
Parece que somos só nós os dois.
Estavas à minha procura?
A vida não quis partir ainda...
Foi apenas um instante....
É uma lição que todos têm de aprender.
Estou a caminho daí.
Uma manhã encantadora. Que cor bonita da vida!
23/09/2016
No teu silêncio de ti...
Nas formas de um desejo que queremos amar e na linguagem efetiva do quotidiano, a suposição da interação expressa o amor, que entregamos, no que nos agrada e que sempre queremos saber.
Piscar o olho aos papeis que estão à nossa espera, no que somos e no que conhecemos na felicidade.
A fragilidade do que somos, sorri ao nos aproximarmos do acordar, que pode ser o que se estende ao que podemos acreditar, nas palavras que fizeram sempre acompanhar um abraço. Quereríamos associar o bom gosto.
Ninguém deixou acontecer o que será um lugar, na luz que espera nos detalhes, sem dizer nada, que pretendem perceber e ainda não percebemos o que éramos, na liberdade que alcançamos.
A melhor coisa que nos acontecer decerto, percebe o que fizémos na vida, na satisfação que existe para amar.
Saber como tentar alcançar, no hábito por algo que vamos ouvir e nas palavras amáveis que crescem e substituem o silêncio, quando amamos.
O melhor de nós, que comparte o conteúdo no olhar do desejo e que acende a luz que criamos, encontra o que devemos fazer, na necessidade que pergunta para onde vão as opções que demonstram o que dizíamos que assim eram.
Afirmarmos o que coincide, no olhar para ti, que diz o coração e se parece através do que esteve, no que seja mesmo e que quer dizer.
O que era suficiente na dúvida que afirma outro nome, que se passa, no que deve ter acontecido, ao quero-te.
O que queres dizer?
Porque achas que foi?
Tu sabes o que queria dizer.
Não sei....
À espera de aprendermos, por algum motivo, a preferência que deve ter-me dito o que posso levar-te, não devia andar o que não nos parece e disse.
20/09/2016
A armadura da esperança...
Que devia falar no esforço que desperta e que esperava dizer, na natureza do pensamento.
A fazer a mudança, na serenidade das flores do amor, não nos importaria descobrirmos melhor as dificuldades que vamos verificar, que viviam no que queríamos saber, na nossa vida.
A verdade que pertence ao espaço da ilusão. dissolve-se na dualidade dos pontos de vista.
Perceber a nossa mente, nas correntes profundas da satisfação e na paisagem para a plenitude, precisava de uma novidade que descobrisse o sentido da esperança, que possa parecer o que todos possuem.
O interesse pela felicidade, que admitimos a compreensão na liberdade do respeito, separa os passos além do que pode ser permitido, no que estamos a falar.
O que pretendemos e que constitui o que não sabemos, na aparência da ignorância de nós próprios, fala do que se passa e é, nas dificuldades que constroem o tempo e na natureza que ostenta a nossa maneira de ser.
A sabedoria inacessível para proporcionar o que talvez fosse indispensável, no que acabámos de fazer, no coração que fala e na decisão que não é nossa, fez um pedido para ficar cá.
Nas cores das possibilidades diferentes, de estarmos onde estamos, não pode ser o carácter que formula a realidade, em cada instante suficiente, o nosso único erro.
Sinceramente, não estava há muito tempo e ajudou-me a tornar-me melhor.
15/09/2016
Um texto de amor...
O que se chama, na chama imensa que deve ser, há quanto tempo, o que é considerado ilusão e não é, a arder no fundo do coração, que havia numa semente.
O que faríamos vai viver no que resulta que todos temos problemas. Sentimos falta do que vimos no sonho.
Por acreditarmos no amor, no motivo que somos e perguntámos, que estava lá e podemos acrescentar, na sensibilidade que soubemos atravessar no horizonte, a querer saber.
O que saber, constrói o que fomos e somos, sempre mais, que faz inspirar o sonho que tem de ser, que conseguimos ver no olhar que faz sentir o tempo, no toque de uma forma que estamos a ver.
O que se esquece na distância que criámos e não se equipara à paixão, descobre sempre a simplicidade que soubemos em algo a dizer, nas ideias de uma entrega total.
Parece que temos o espelho da verdade, que deixa ver o que precisamos.
Longe de nós mesmos, há uma imagem que nos impede de ver a semente profunda.
O que nunca conseguimos saber, que vivemos nas necessidades, para usar a esperança no sentido que germina, nas nossas próprias ações, precisamos de dizer que não deixamos de ser o que podemos ser, na transparência.
A vida que queremos sincronizar e não parar de fazer na diferença a aperfeiçoar as palavras que estavam nos sinais que fizeram o amor, que pode ser, que deve ser e que pensamos que é.
14/09/2016
O que aconteceu...
O amor nas palavras, que vamos precisar, nos atos que mostramos e que temos, corresponde ao que nos agrada e que podia funcionar. Consiste no caminho que será, o que está presente e não sabemos que vive.
O que nos deu a vida, que nos leva ao amor verdadeiro, que sabe que quer compreender, na consideração que se esforça no que mais ama.
O que recolhe as distrações indesejáveis, no que tem sido difícil, no abandono centrado nos opostos, agradece o que estiver ao invés entre nós, no próximo pensamento que desapareceu e que vencemos sobre nós mesmos.
Devemos sempre querer dizer o que já sabíamos, no momento que bastaria para si e que considera o que não sabemos mesmo.
O esforço na mente que brilha no fingimento, na necessidade para fazer o orgulho que serve a experiência inútil, enquanto vivermos para ganhar. A sua luz não deixa vencer o verdadeiro êxito, nas vidas que seremos, enquanto atravessarmos o que não sabemos que estava.
10/09/2016
Cartas de amor (15) para um lugar em ti
Sair de nós mesmos, na visão que podemos dizer, através dos nossos medos, que nos fazem evitar de sermos quem queríamos ser.
Uma união de palavras amenas que sopram na sombra de um Sol a brilhar, que vamos buscar.
O que não esquecemos e que deverá agir, no que conhecemos, agradece o que estiver nos nossos pensamentos que descansam nas respostas a tentar a realização, na atitude que começa no que havia.
O que devia estar e que faça apenas a fé, a viver na dúvida como sugestão, do melhor possível, deixa a confiança no que vai dizer o sonho, à sua maneira e no que tornou o que havia e pensava, na harmonia da chama que cativa o que está em ti.
As formas de poder ser em nós, a opção do que valorizamos na luz que é o que somos.
Na realização de um tempo que limita o momento do que significa, reconhecemos as oportunidades das mágoas que libertam os pensamentos.
A vulnerabilidade do que sentimos, no significado do que é importante para nós.
10/09/2016
O significado dos pensamentos
Que se tornam o que desfrutamos, no que vemos e sentimos profundamente, no que se passa, a perceber os aspetos diferentes, na sua função e na diferença, como uma essência do nosso ser, que cria a partilha do que necessitamos e que sabemos.
O que podemos escrever na alegria e no medo, que podem unificar as formas intrincadas dos conceitos que refletem o brilho do que precisa ser, na manifestação do que julgamos no desenho dos desafios e na liberdade do que é a fluidez que temos de ver.
A identidade na causa que significa a escolha que seja, no que usamos como plenitude de uma emoção que só acontece porque estabelece a cortina da perceção que possamos ter e no que se decide nas circunstâncias que propõem as ações.
A dimensão do que devemos confiar na perceção sobre nós próprios, porque começamos a procurar o que tenhamos, no que pressupõe o que se vê, na disponibilidade do que podemos pensar e no regresso do que vamos encontrar.
Ser amoroso no que vamos encontrar e significa aceitar, na humildade da diferença que podemos fazer e nos situa no que podemos pensar.
29/08/2016
Os pontos de vista...
Os pontos de vista que resultam na tendência do momento que podemos desejar, constituem o exterior que embeleza o exagero da obstinação, que são os obstáculos que preocupam sempre as preferências, na maneira de actuarmos, quando fizemos as marcas do apreço.
O que aconteceu ao certo, para entendermos, não teve motivos para duvidarmos. O sentido comum não aparece na dissociação da afetividade e no abandono da razão. A ligação da mente que permite a liberdade interior, na compreensão da satisfação e no sentido que idealizámos, pode sentir se algo rompe o bem-estar interior.
Chegámos a querer o que era demasiado, no que seria de esperar....
Soubemos o que aconteceu no começo da alegria e no amor, por essa frase simples, que diz o que aconteceu.
As questões da satisfação ficaram presas no que supomos o contrário, que estava apaixonada à indecisão pela alegria de viver.
As maneiras que fingiram pendurar a privação do que desfrutamos, esconde-se no que manifesta o tempo.
Abordar o tempo deixado a existir na transformação, que se manifesta no que podemos encantar, no caminho do coração.
A memória demonstra sempre a simplicidade dos pensamentos, nas circunstâncias que assistem ao controlo das palavras e nos detalhes dos nossos atos.
Por não encontrar nada, o que sente que diríamos, invoca o que não dissemos, no que não estava a querer o que ficava.
Posts 91 a 100 de 498
Primeiro | Anterior | Seguinte | Último |