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13/10/2016
Cartas de amor (19) para um lugar em ti
O dia longo que mostrou os detalhes do que somos, na inspiração que nos acontece e no horizonte diferente, perde tempo a aprender a vida porque entende onde estávamos e o que significa acordar, no caminho que é.
Para lá do que sou, visto-me de ti, no ser e na ideia que chama o que espera a entrega das expetativas, que mostram as respostas que possam ter as palavras.
O que não vimos, no reflexo como forma de vida que conhecemos, quer mais, porque pode ser mais, no verdadeiro amor.
Em si mesmo, dizemos que o limite da humildade fazia ver o que se encontrava no amor. Pode ser a perceção que explica a procura por ti. no tempo que escasseia, em cada dia, no que seja a forma de amar, no perfil de um caminho.
Quero conhecer o que possui o amor, no que queremos conhecer. Em ti, na verdade e que deixamos a realidade, que não se entrega.
É passar o tempo, na vida que acontece....
Como gostaria de poder dizer o que vê o coração....
Como gostaria de ser poeta e cantar uma canção.
Oh, porquê.....
Mas a beleza nunca faz mudar o Sol.
Na magia das palavras, gostaria de ver o porquê do vento a passar e eu a amar....
13/10/2016
As palavras que se perdem...
Na ponte, que esperávamos e se esquece, no que significa e deveria estar na mudança de nós mesmos, que levou o olhar para a tristeza e que não percebe o silêncio, na resposta que encontra o que volta a acender o desejo.
Cantar o amor, nos desenhos que deveriam estar emoldurados, no que dizemos e pode ser, desperta o que acontece nas mensagens que não há, no que ficou, na maneira de ser que não mudou a preocupação.
A partilha que soubesse chegar à confiança, acordou na importância do que nos pertence e satisfaz a expressão de um dia que atravessa o sonho e distingue o deserto que começa no prazer.
Em tudo o que refresca o momento disfarçado num simples abraço, também foi o que deveria ser, ao adormecermos na escuridão, que não desvia o acaso.
10/10/2016
O Homem que semeava a felicidade
Os marcos que foram deixados na vida, cheia de oportunidades, sem querer, afinal, aprenderam a viver nas opiniões e nos disfarces, muito simples, de tudo. Obviamente, a maquilhagem das aparências enganou-se totalmente nas colheitas, sabendo os erros que usavam, no que querem naturalmente.
Porque sempre foi assim…….
Sempre tivemos percalços…
Como haveríamos de saber o que estava certo?
Todos parecem saber que utilizamos as sementes da felicidade, habitualmente, tarde demais no momento, e aguardamos a chegada do que enviamos pelo correio, no que achamos uma grande partida, no bem senso. Todos, exceto um Homem simples, que semeava.
Supomos que gostamos e não gostamos de nós.
As palavras daquele Homem tornaram-se claras, por se terem esmerado na ajuda aos demais, enquanto a falsa felicidade fechava a porta, ao contrário. Apreciar fosse o que fosse.
A necessidade de preparamos o caminho…
A necessidade de aprendermos a viver,…
A necessidade de aprendermos a amar…
Bastava alguém acreditar que era possível.
A recompensa pertence-nos, nas oportunidades interessantes.
Um homem, um humilde caminhante, continuava a semear.
10/10/2016
Cartas de amor (16) para um lugar em ti
O que doí mais?
Estar a pensar, por não ter medo do que não é, na determinação e na coragem, para não importar o que acontece, no adormecer da sensibilidade, na tristeza a cada passo, que surpreende o ego no vazio.
O que pertenceu ao nome sem fim, que não parece nada, na abundância da incompreensão, existe e aparecerá na forma que inspira as sombras, nos limites que é preciso olhar.
No interesse à frente e na orientação do conhecimento, começa talvez o que não sabemos para explicar o meu gosto, que adivinha o que tratará disso, no que confunde o tempo.
A nossa vida num encontro que não estava escondido, na mudança que tivesse e parece o que mergulha no invisível, que fazemos sempre no que trouxe a decisão, na obsessão da ausência.
O que vamos sentir separa a simplicidade, que pode ter sido perfeita, no que fomos a realidade que passou a ver, no que pisca os olhos às palavras que devem ter trocado as datas.
Não queiras que acorde, no que pense que será.
30/09/2016
Cartas de amos (6) para um lugar em ti
Onde estiveste?
O que não sabíamos, que disse, na paixão que fomos buscar ao que parece e no olhar que queremos, salta para a conclusão que gostávamos de ter.
Nos pormenores que surgem em mim, continuam no que estamos e decidimos ser e no que fazemos na nossa vida.
Sonhar com todo o amor que estava no que era e queria, nos pormenores que continuam na ação que demora a luz na razão estranha que tinha perdido algo, que não farias, no tempo certo, que é uma sombra, no que levou o luar.
O que terá pensado que somos?
A razão enganada na generosidade e que valoriza as palavras, na impressão do momento que mostrava o que havia, na procura por ti.
A chama da esperança que estava lá, realmente, a ocupar o que escolhemos mudar, na porta da forma de amar, que faz o que acha certo, no que sentimos aproveitar.
O que significava que deveria haver e também há, no motivo que não era a maneira que não parece o que pode afetar o que não sabemos.
As flores sem nome, entragavam-se aos demais, no que pode ver o coração.
Esperar aparecer nas formas de conhecer onde estamos, o que podemos dizer, que entende a sinceridade no amor de verdade.
Faz sentido.
O que estás ainda aí a fazer?
29/09/2016
Cartas de amor (5) para um lugar em ti
O que inclui o amor que podia haver, indivisível, no que se encontra sistematicamente, surge em algo por uma imaginação que combina o desejo na distância do desafio.
A perceção do sinónimo do amor, na nossa vida, como elementos que escrevem o que responde à atenção, na história de alguém que entrou e pode ser o princípio que interessa, no tempo que pergunta ao que nos rodeia e no momento que sejamos, como impressão que nos atrai ao que nos sucede semelhante, no cruzamento de alguém que ocupa o olhar obviamente.
O que deu, que não levou, no amor verdadeiro que sabe que não quer compreender, na consideração que se esforça no que mais ama.
A flor que abre a montanha na natureza para fazer o que fazemos, na compreensão que pretendemos, tem o sentido no teu amor, que busca a atenção na paixão, na porta de cores especiais, ao vento que agita o horizonte, no paraíso de um lugar que flui, na profundidade de ti.
28/09/2016
Cartas de amor (4) para um lugar em ti
O que é difícil por se afastar, como se estivesse à espera de encontrar, o que sabe, o que é o amor, que queremos sentir e que sentimos, no coração direto que pergunta o que lembra o corpo, que importa o que não sabemos.
O que deve haver no outro nome, através do caminho, no portão de alguém que precisa de se atrever, no melhor olhar, que deve ser à frente, a contar o que dissemos, no que dissemos que sou e deve ser, no encontro de ninguém, que só temos o que vamos buscar.
O beijo que está em algo mais, quando não sabemos o que morava, no amor que poderíamos e sabemos realmente olhar toda a noite.
Parece que temos o que voltou a desaparecer.
O nome que acordou, na atração do que importa ao que é feito, poderia chamar o que acordou, em alguém que recebeu o que não temos.
Não está escrito o parecido, que coloca algo, no autêntico que poderemos estar, no propósito da sinceridade, onde actuamos no tempo a fazer.
Dizer a forma de entender, na relação que fortalece onde não podemos estar.
O que vem, que significa o que queremos, conseguiu a certeza do encontro em algo, que não quer a preocupação que sabemos do que parece, a observação que falta que aconteça.
27/09/2016
Cartas de amor (3) para um lugar em ti
O que mostra a maneira como está o amor, no que diz que somos, conhece o que queremos, na diferença que aprendeu a envolver o que pensamos, quando imaginamos a verdade nalguma razão escolhida.
Para aproveitar o que fosse possível, que sente a distância no tempo em que estamos e não sabemos o que achamos, no que procuramos e devíamos tentar, no que pode ajudar.
As flores que mostram o que é, para começar o que quer dizer, na resposta que seja o que dizemos, em nada que chegou no que fica preso para ver o que podemos procurar no desejo.
Ouvir o que não podíamos ter, faz parte do que não conseguimos e aconteceu...
No desacordo de cada vez, que tivesse o que é, no nome que fazemos e na ideia que esconde o coração partido, no caminho a fazer.
O que fosse que não vimos, garante o que não deixaríamos que fosse, no que pensa a aparência da certeza, na vida que deveria ser.
O que esperamos que sejamos, procura a oportunidade que se sabe cruzar o caminho, impossível no sonho que faz o que é onde estamos.
26/09/2016
Cartas de amor (2) para um lugar em ti
No dia longo, que elogia que acontece, o que mostrou o Sol, nos detalhes que estão em nós, na forma de agir, que pensa, no que decidimos não conter a inspiração.
Na efervescência da separação de nós, conseguirmos o que queremos, que explica o que consiste no que acontece, na perspetiva de um horizonte, do nosso encontro, que pode ser alguém, a descobrir o futuro, apenas encontrado no tempo a passar.
O diferente que fica, na tentativa de ser feliz, no sentido em toda a parte, o contexto que força o que sempre acreditámos, que era aqui, no que tivesse e tende a ser, a aurora que ficasse, ainda mais, a perder o tempo.
O que tentámos, para saber, no amor que se pensava, na preferência que é verdade, no caminho que confronta o acordar.
Encontrar as ideias dispersas, na espontaneidade do ser, que gostamos de fazer, que nunca desistiu e não quer deixar o que parecia, no que vai ser e no que sou, para mim, a falar a mesma língua, no melhor que não foi e é.
Afinal a vida que enfrentamos, que precisamos de viver, quer saber a sequência do caminhar, que entende sempre a culpa, como antes, no possível que espera, onde disseram que estava.
A expetativa na volta, que conhece a entrega que é, no absurdo que diz e nada espera, no mistério de um problema na oportunidade de você chamar o significado que acontece e não conhece o que pode ser.
A verdade que pensa, no diálogo que somos no interior a deixar o eclipse que, por seu único, sente o que achamos que depende de nós.
25/09/2016
Cartas de amor para um lugar em ti
O que vem, que significa o que queremos, que conseguimos a certeza na razão, a pensar que é mesmo o coração, que há alguma coisa a dizer, no encontro em que algo na verdade a sério em que voltamos, porque não queremos as preocupações que sabemos, no que parece, na tua falta que aconteça e abre a porta.
O que precisamos que fosse e tentámos ser.
O que não é dizer na certeza, muito de outra coisa qualquer, que tenha dito o que vai acontecer, no que precisamos fazer, que é isso, que devia ir, tão cedo, por ti, que somos nós, nos nomes e na vontade, de fazermos o que não esquecermos, no melhor que iríamos encontrar.
O que fossemos, a manter-nos no querer, se ficarmos a querer, que íamos falar sobre o amor.
Tentar compreender o que precisamos, no espaço que entende a distância, que aparece no que precisamos de estar, a procurar o que dissemos, no essencial que existe e somos.
O que queríamos, de ir, que vamos ter, no que acreditamos, a explicar sem nada a dizer.
O que pedimos que vem, no importante que significa voltarmos a ser o que queremos, no que sabemos.
Mais tempo, que queremos no segredo, em tudo de nós, que dizemos, sem dizer.
Gostar de ti, de dia para dia, que aceitámos apenas assim, não longe de ti.
Preocupar o que chegou como estamos, no que desejamos tanto, a saber o que parece estar apenas , como estamos e no que fazemos.
Para ti, no que parece estar o que interessa e no que pensamos e agimos, que fosse real o sonho que conhecemos, nas possibilidades de sermos felizes, que gostamos e queremos, no aspeto que podemos falar, em ideias que voltamos a ser para sempre
O coração num lugar que não deixa viver sem ti.
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