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20/10/2016

O sonho que ficou encostado ao silêncio

Enquanto escutámos o que talvez olhasse, descansando a oportunidade, sem pensar o que não percebemos e não podemos ver, aprendemos a fazer o que importa.

À medida que a escuridão começava a adorar as danças escondidas, que nunca desapareceram a si mesmas, nas lágrimas que aconteceram ao ver o que interrompe o amor, seria comigo desejar sentir a penumbra que fizera o alcance do silêncio que escuta a noite que o permitiu.

A imaginação escrevera o suficiente para agir no que atravessou o erro, espalhando a fantasia que era demasiada, do que queremos dizer, para deitar as intenções que podia ter e confundiu a distração.

O contrário esperou sempre uma resposta, na sorte que de ser casual alcançou os instantes e prosseguiram o regresso à sua identidade.

A decisão de esperar o que acariciou o humor distante que surpreende o beijo, consumiu o abraço nos lábios que procura mudar, na diferença que não podia esperar.

Os pensamentos escutaram o que emanava do seu corpo, em alguém que aprendeu o que sentimos juntos num sonho.

 

19/10/2016

A minha outra face no espelho...

A nossa vida, no que faz quase o que temos, no significado da conexão para nós mesmos, no que eu vi em ti,, no estranho de nós, e que acreditamos que expressa o que se apaixona ao luar.

O que eu queria perguntar no que será alguém que haverá, na reação que produz e que pensaria diferente, no assunto a explorar, o que você é e procura.

- Quem és tu?

Mudar o nome, que será por quê, procurando o que cantou e fez pensar a aparência de mim mesmo que deixou, pensando no que sei e contornando o que procuramos na outra face, no quanto amamos.

O que precisará de superar a distância de um espelho, que não perde a identidade, na realidade em que estamos e no sentido que possui um ponto de vista.

O apreço que fará o que acontece, no que somos.

A importância da atitude, no olhar, que precisa de ter a felicidade em si, que esteja para brilhar.

 

18/10/2016

A lágrima que pertence a uma mulher...

No seu amor, a história de uma lágrima que pertence a uma mulher, que soltou ao vento, porque os olhos mostraram o que vão querer ter, na surpresa que podem usar a porta de quem ama, de cada vez, no brilho da riqueza que esconde o que o rubor deixou cair, certamente, na delicadeza de um sorriso que deve conter a animação que suspira, na pressão de um beijo, nos teus braços. que construíram aquele momento, nesses olhos capazes de dançar no tempo.

Sonhar o que prosseguiu na intenção que quis dizer, estava pensando na razão que tinha, na pessoa certa, onde vai ser o que podemos encontrar. 

Aquilo que desperta a ocasião. adora a vida, que desperta o tempo e que se escapa na perspetiva de um rosto incapaz de ficar na noite a ouvir a paixão.

Deixou escapar as lágrimas, que avançaram nas janelas que deixaram cair a explicação de qualquer coisa que ficasse à procura do que vamos dizer e fazer, escolher e gostar no sinal que pode passar no amor que podia ser o sorriso.

 

18/10/2016

O Tempo que não tem ninguém

O elogio em busca de um sonho, no tempo que não tem ninguém, nos seus pensamentos, aceitou o que está chegando, na decisão que vai ter, no que teria para pensar e prefere regressar às palavras cansadas.

O que ficou no silêncio que nós conhecemos, acenou ao que respondeu, na chamada ao desafio que planeia ser e concordou em imaginar o que estivesse na porta encostada ao pestanejo de um olhar, que viajará nas suas palavras, que perdemos a lembrar.

A proposta misteriosa de nenhuma determinação, que apareceu no que teria entreolhado as dúvidas que deviam fazer e tem que entender o que vai voltar e acha que precisa da solução perfeita, quando se convertem em cenários agradáveis, quando chegaram, no retrato que apontou à desculpa.

O que tivéssemos para conseguir, deixa o sentido para compreendermos o medo, no risco que abandona a chegada, que não sei buscar nas palavras, que fossem dúvidas.

 

17/10/2016

Um amor sentado nas lágrimas infelizes.

O murmúrio, na troca de palavras, na dor ao meu lado, que serve apenas para acordar, enquanto o papel nas palavras se ouve no motivo que quase sinto.

Esta noite, que nada de mais, diz o que se passa ao redor de um amor sentado nas lágrimas infelizes, juntas, onde estou e não tenho o cenário que vai durar quanto.

Os detalhes de uma imagem nua de alegria, de um interior que não brilha radiante, continua no que faz para ser o que parece ser.

O sorriso diferente, de quem vem ter a mão dela na minha, escolhe o círculo que continua a aparecer de um nome em mim, que faz parecer para acontecer.

 

16/10/2016

Estreitar os laços de algum tempo...

Embaraçado porque não combina a atenção no momento que acentua a doçura, que estreita os laços de algum tempo, na felicidade de ser, como se fossemos encontrar as mensagens que olham apenas os momentos que se tornam esquecimento.

A magia de pensar como se fosse não pensar nisso, volta ao alcance discreto que compreende a subtileza de um humor, que quer voltar ao conforto de uma presença suficiente, que não deve ser o amor, quando desenhamos o que se poderia ver.

De certa maneira, a novidade à espera de crescer de forma casual, adormece indecifrável nas palavras da noite que vê os ângulos simpáticos no diálogo de alguma vez, que se lembra da honestidade que abraça a maneira certa de fazer os beijos apaixonados.

Responder à vontade persistente em que faz compreender o que admirava e se aproxima da porta inconformada do tempo que permanece indecifrável, à medida de uma interpretação.

Facilmente disse o que levou e que estava a sorrir, onde está a tentar viver outra vez e que se aproxima, ao redor de um nome que usa as letras que não quero oferecer.

 

16/10/2016

Uma forma de estar...

Não podia ter conhecido alguém para ver o que cruza no que for, antes de murmurar para ser o que tento ver, como uma causa inexorável do que me pertencia, nos nomes que dissolvem o desespero, nas paredes que esperam até aqui, o que resistiu na dor e aperta a voz insegura nas nuvens que embrulham o amor verdadeiro, nas curvas de encantamento em fogo, que semeia o que acontece.

Olhar novamente os desenhos que existem debaixo do que talvez manteve outra vez alguma coisa para sorrir. Encontrar alguém que sonhava, evitava olhar o que estava a fazer, para além do suficiente para amar.

O que agora desceu, muito perto do coração, tocar o que sou, no que agora sei, numa forma de estar e num olhar possível, ao chegarmos numa conversa que não aconteceu, pela razão que dizem o que precisa de nós, para lá da porta que acontece.

 

16/10/2016

Na outra ponte de ninguém...

Na outra ponte de ninguém, uma interpretação aproximou-se de uma porta da vontade, no sentido que aconteceu, nos detalhes de um abraço apaixonado, que não existiu, muito longe do que se passa, na realidade a sério, que se torna alguma coisa que se pode construir.

A doçura dos laços de esperança, adormecem na verdade de uma palavra, no encontro que podemos ter e sente o que se chamaria algo a tentar sonhar.

De certa maneira, pensar na magia da orientação, que gostava sempre do amor, sabia que tocava o que gostávamos de saber.

O caminho que atravessámos, no que havia de viver, espreitava a satisfação que toca a perfeição em nós, na certeza que precisávamos de tempo para pensar e que aconteceu na marca de um rumo do olhar.

O fascínio da presença, no que se cruza no conteúdo do desejo.

 

14/10/2016

Cartas de amor (20) para um lugar em ti

Enquanto o coração partiu, na corrente das palavras tristes.....

Permaneceram, um para o outro, na expressão do que podem ver, naquele momento asfixiante que aproximou os olhares, no outro lado da porta do tempo, onde as emoções devem estar, no que estavam, no rosto da chuva, para lhe mostrar.

Afinal é um raio de luz que se extingue no papel da vontade de um sorriso, que tenta ouvir o outro dia apenas.

Para o presente, há pouca coisa ao meu lado, que traz uma memória difícil e vazia, num instante que ignora o que não fazemos, nas janelas a gritar.

Onde está para mim o que deve estar?

Na desculpa do tempo que desapareceu e acompanha a noite, sem luar, através do que está na frente de nós, as mensagens continuam a cair, no efeito que espalha o coração a dizer o engano na escuridão, no que é possível fazer.

 

14/10/2016

Cartas de amor (21 e última) para um lugar em ti

TÍTULO : " Os momentos que o tempo levou"

 

Por ti, entrelaçei a beleza, à espera de ver um nome, no que podíamos procurar.

Os olhos estiveram prestes a falar, num simples abraço.

O papel de apaixonado não queria deixar triste o que deve estar a pensar, a esta hora.

A arte de uma vida plena a alcançar o que decidirmos fazer, para querer ser.

É o coração que grita em silêncio, como se o sofrimento estivesse lá dentro.

Quando se esvaziou o coração, o seu limite apressou-se, no que deveria ser e transformou-se sem brilho.

Ninguém consegue fazer isso.

Nos olhos que chamaram algum tempo, o Vento mostrou as poucas palavras que simplificam o que trouxe a vontade no coração.

O amor, na verdade anunciada, transportou a fórmula da beleza na sensação que está onde vamos.

O significado que gostaríamos de amar, no sinal como gostaríamos de amar e ser amado, surgirá no céu, em quem procura um nome, na visão que disse que era, ao encontro do que continua a fugir, como diz que será.

A esperança, que era preciso, no desejo que abriga, a passagem entre o passado, presente e futuro, tem de haver numa viagem que entra no tempo, quando vem a felicidade que queiramos.

O que não sorriu à razão de ser, por ter diante, a vida que deve a finalidade de nós à luz que crê no motivo para sonhar.

Podemos sorrir nos ângulos possíveis de quem sabe o que parece ser o que condiz e ...não consegue.

Guardei-te um lugar, mas a desilusão preencheu a cor do espelho que procura o que era.

Onde estarei, não sei.....

Depois do anoitecer,.....

Pensámos que era amor...

Chamei por ti......e não apareceste...

O destino da beleza não conseguiu descobrir a atração de quem é....

O mistério do que existe, entra através da imensidade e não conseguiu descobrir.

Algo de errado, em algum lugar, na chave do paradoxo eterno do coração.

 

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