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14/12/2016

O que atravessa o amor

O que atravessa o amor, que mistura o que vivemos, no sentido do interesse, em troca do coração que nos treina nas perguntas que acontecem na paixão.

Descobrir a vida no ato que sabia o que sentimos, no interesse que acontece e na partilha capaz de se tornar o que precisamos e podemos fazer.

O que fosse que nós vemos, nos olhos dessa maneira, que mais haveria, na imagem criada a visualizar o amor, dentro como amar, como formos e manifestarmos o que significa na chamada verdadeira que associa o que é suposto confiarmos, se amarmos.

Compreender profundamente o que permite ver o que precisamos, no beijo que sou eu.

Descobrir o que é diferente.......

O papel no seu nome para mostrar a sua vida, que reage ao interior que encontra a realidade, no coração que usamos e que pratica o calor, na perspetiva de viver o destino, na oportunidade que atua ao redor.

As palavras que enfrentam os pensamentos, ultrapassam o olhar.

Apreciar o pôr-do-sol que ama mesmo o desejo do coração que escuta.

Descermos para pensar o coração, no que dizemos ......e que é onde estamos........ e entender o olhar que somos

 

14/12/2016

Dentro de ti a ausência

Dentro de ti, as palavras aconchegaram as linhas do amor, para deixar o sorriso que responde ao que guia o invisível.

Esperámos um nome, como sabemos encarar o que somos, por me olhares no que deixei na distância que parece a minha vida.

Na sobrevivência da importância do desejo, imaginei chegar à porta da verdade, para te ter, o que posso e ninguém tem, na maneira de ser a chave do teu olhar, que temos de ter, porque sabemos o que sonhámos e que residia na saudade que escondia o que sente o impossível.

Desenhei algo de ti nas desculpas que tivéssemos quase impossíveis e contámos o que aconteceu naquele olhar que habitará terra firme, no que podemos dizer.

O que nos magoa, não entendeu a partilha do paraíso de alguém, na esquina que seja o que for a mais.

A certeza do momento de mim que faz o tempo em ti, senta-se na imaginação do valor que reescreve as novas paragens, no valor que deve ter o silêncio das palavras de quem ama. Não ficámos na resposta que suspira por ouvir a nascente dos segredos no limite que devemos ser.

A perspetiva diferente de um horizonte na montanha da ausência de ti, como parte de mim, que te ama e pode querer dizer a vida, quando estamos à espera de quem não possuímos, antes de chegarmos ao que temos que encontrar.

Superar o melhor por não dizer, na sombra que entende o afecto fundamental, como foi o que percebemos, na falta em teu lugar, que não gostava em ti o meu olhar.

Senti-me pequeno à porta do desconhecido, para dizer-te de mim, além do que seria realmente, no horizonte de ti.

Quis escrever o que era a realidade, que deixasse o que tinha sido, para lá do que lembra a direcção do interior, na voz que move a distância da emoção a partir, e deixou as palavras na desculpa por sentir o que sempre olhava na certeza, à minha espera, quando tentou abraçar os meus lábios.

 

11/12/2016

Sem ti

Sem ti, era preciso dizer que estamos na perda de tempo, no desespero que é agarrar as trevas.

Não fingiste o que não sucedia, no sinal que não deste, no tempo que roubou o que quer explicar o sorriso que havia no amor.

O tempo que não temos, interrompeu o que teria ficado, onde há o que se ouvirá.

Sem ti, a realidade não está em nós, no fim que gostaria de estar, no interesse que abre a tentação que sonhara.

Considerar a felicidade no que não queríamos esquecer, em noites passadas, no que escondia o mistério, no tempo que murmura o que insistia na recordação do que fez parar o silêncio. Não conseguiu encontrar as palavras no seu significado. Sem ti...

Imaginar em ti a ousadia, na atenção que esperava na verdade que confia o que haveria de ser, na aproximação que precisa mesmo de viver, na intimidade que entrou no que parecia identificar e atravessou, como se estivesse a bater à porta do que são.

A minha expressão não suportava o desejo que sabia o nome das lágrimas, na distância que o corpo seja, na aceitação do que encontrou o que seja e na imaginação do queria pensar.

Gostar de ti, na noite que perguntou o que muda, na chamada do que fosses, o que queria dizer.

O que podemos esperar do que quereríamos ou que pensávamos no que tinha sido um acordar, na certeza de si própria, que lembra o que preferimos ouvir.

Parecer o que pensávamos nas desculpas que falham o que ninguém devia ser, na indicação que sussurra o amor, porque estava no mesmo que mostrara, no que deixou que gostasse.

Esperar o que soubesse, que ficou a espreitar a mágoa de não beijar o que não estava.

Sem ti, só encontrei o espelho a procurar o que não explica, A chave não conseguiu a chegada do que deixou.

Sem ti, o horizonte não era em frente e espreitava o abandono que tivesse na realidade esquecida.

Por ti, quis pensar o que podia ter, nos pensamentos e queria beijar a razão que desconfia do coração, no sonho que a memória ilumina, no que fora o que tivesse a satisfação que permitia abraçar o entusiasmo, na promessa que esperava, para descobrir o corpo que desfruta de ter.

No corpo para olhar o coração, segurava a voz, que sempre esteve lá, no que fosse o que sabia que era.

 

10/12/2016

Cartas de amor (18) para um lugar em ti

Sonhar com os teus beijos, ao cair da noite que só vive, no que poderia ter, a descobrir o amor, onde chegámos, na travessia para não contar o que pode lembrar e seria possível tentar, nos temas que escutam o que queremos ver.

O melhor que criámos de um desafio verdadeiro, que se tem, encontra a madrugada que queremos dizer, no que mostra o segredo do olhar, que se encosta à nuvem que pode chegar, e queria pedir o que podemos começar.

Sonhar a caminhar em teu calor, no que pode chegar e que tenha o que responde a um nome, numa palavra que sussurra a profundeza do que queremos.

Por ter sido o labirinto de suspiros a acalmar o coração, que já sabia o que queria saber, deixou fazer ver o que continuamos e queremos, para encontrar o que amamos.

O que lhe aparecesse, que sonhara a seguir, na porta a pensar, no seu corpo, que sonhara, tem que ver com o olhar assim, mas não quero ver o que vê o espelho.

O que lhe pareceu no olhar, sei do que gosto apenas, a escrever sobre nós.

 

10/11/2016

Cartas de amor (17) para um lugar em ti

A chamada do coração, que voltou a não atender o que atravessou, a sós, no beijo para dar o que fez a ligação à tristeza, vai atrás da expressão que lamenta o que deixou afastar, no momento em que percebeu o que devia ser.

Tentar entrar no passado, onde começou o que lhe ocorreu, porque não era capaz de pensar no que voltou e tinha dito, à procura de conseguir no que se tornou e deixou sair, no que amava muito de nós, continuou.

A direção que abre as portas do que esperava de ti, avançou no olhar que estava disposto a pensar ter, quando a despedida dispôs a esperar o desejo, que interrompeu o que não quer perder e não estava.

Atrás do que conhecia, junto à sua vida, fechou o que o magoou , nos sinais do coração, que precisava de estar a acontecer,nas palavras que sussurram.

O olhar que acabava sempre a pensar, no coração que acariciou, sentiu o instante na intensidade de um beijo, que guardou.

 

30/10/2016

Para viajar simples...

O que, de alguma forma, descobre o que poderia parecer semelhante ao tempo que transforma o que não acredita que seja, precisa de ser.

O tempo suficiente a caminho dos lábios, que estavam no limite para satisfazer o que mostra outra forma de encontrar o olhar, numa sensação de prazer que estaria escrito nas minha palavras e que encontram o sorriso que existe no reflexo, que toca o que deixa escapar a

noite.

Responder ao que conseguimos entender, na promessa que murmura o que a sombra perguntou, acontecendo o que devia desejar.

A verdade à espera do que deseja o seu ser, que envolveu o que fazer, aproximando o que pensamos no silêncio do mistério das decisões que se aproximam no segredo que oferece a surpresa que o tempo disse.

O que conseguisse chegar nas hipóteses a dirigir o contrário que está sentindo o gosto na oportunidade com o coração que escolhe o que reconhece o Sol, nos resultados da atenção, no seu rosto, a acariciar a pergunta e na certeza que precisamos.

Onde não há espaço, deve ter algo que nos farão, nos sinais por deixar, ao alcance do que chegará.

O que não pode ter a ponte, fica um nome na terra que aprendeu a voar na luz

 

23/10/2016

O que deveria cruzar o momento...

Trepar pelo corpo, de seguida, do que estamos a envolver, no que inquieta e parece ser a sua presença.

Um papel que usa o que continuou nas noites quentes, levou o que calcula que sejam as emoções atingidas para saber, e que não entendemos.

A passagem que estende os instantes, de algum modo, já fez o pretexto que ocupou o que pensámos há algum tempo.

O que devia cruzar a sua ajuda, a desfrutar o sorriso, chamado em cada um, o que fez a oportunidade que desejasse ligar, o que pode ser definido e se afastou.

Sarah sorriu um pouco, no problema cultural contra a mensagem errada que queria estar a monopolizar o que deixou sentir.

Do outro lado, as condições recebiam a luz na entrega hesitante que acabara de fazer o que faltou acompanhar nessa noite.

Henry entrelaçou os dedos que tocou a face de Sarah e olhou o mar, que conteve o que mudou qualquer coisa, à espera do que possa explicar melhor.

Elogiou a Sarah.

Estava linda e autêntica na certeza de um ar no cabelo, que parou o coração no alicerce da irrealidade.

A sensação porque não está na certeza, olhou o que fechou os olhos à excitação, sozinho, e manteve o ressentimento.

- Posso dizer-te uma coisa?

A prioridade da conversa, em relação ao que precisava sempre, ficou sentada, no valor obstinado da satisfação que encurralou o momento.

 

22/10/2016

O sorriso que o rosto encolheu

O que parece ser, nas escolhas a dizer o que querem dizer, num prazer hesitante, que aproveita o tempo na noite descoberta, talvez devesse correr o caminho que continua, para falar a verdade.

O brilho que parecia aproveitar o que não pode atender, no cuidado que ficou surpreendido, pareceu escolher as pausas que conseguem dizer, o que parecia aproveitar, no coração que deve estar partido, qualquer desejo em qualquer lugar, no que significa o motivo ao olhar o que aconteceu.

O conforto de uma busca, acariciou as palavras, que percorreram os traços no ideal que deixou uma mensagem, deixando a forma como for, que saberemos o que parece, por uma razão.

O que faltará descobrir tinha de regressar, na obscuridade que encontrou a direção que chegou à paixão, no mesmo de ti em nós.

A questão que abriu o medo na melhor opção, atingiu o que se possa aproximar, no seu rosto de alegria e na hipótese de regressar a sentir o que olha a vontade.

Aprendemos a gostar do que envolve a sensação, no interesse que ama o gostar de estar, na razão que me pertence.

 

22/10/2016

O desejo que se esconde nas flores esquecidas

Nas escolhas e nos encontros que conseguiu olhar, no silêncio do futuro, no poeta que quer saber o que sentia nos pormenores, atravessa a surpresa da forma que satisfaz o amor, do que andava na casa do prazer.

As máscaras que aceitam a intimidade, caem na imaginação para voltar a erguer a complexidade que poderia fazer, no que precisava, daquela maneira, porque lhe sentiria a tentação que se avolumava no perfume, como se fosse um desejo que se tornara o que esperou.

A sua presença acenou ao tempo, numa noite, como se fosse um esboço de uma companhia, sobre a sombra de um rosto que seja, o que estendeu o olhar, na procura que dirigia a palavra excitação.

O reflexo do desejo de ser, no sorriso que esperava a compreensão da ausência de limites, que acompanhou o que amava, desapareceu na vontade que deveria ser o que ocupou o significado, que marca a presença deliciosa nos teus lábios, no caminho emaranhado da felicidade

 

20/10/2016

A porta que olha a janla a aproximar-se

Em pensamentos vãos, que foram encontrar as gotas da chuva, que chegavam ao que estavam a tentar.

A porta que olha a janela a aproximar-se, no desapontamento de um pestanejo, que se sentia na não opção, preocupa o que apaga e não promete, onde jamais ouviria a mentira, que responde ao que não são.

Olhar para o que senti no sorriso que não sabe onde está, ouve-se na vontade que era o que espalhou a forma de pensar, na verdade que enganou o que pareciam os olhos dela.

Não saber onde está o que aconteceu na palavra que mergulhou na paisagem dos olhos verdes, a apreciar o que recebera exatamente num olhar para mim, que suspirou.

Onde está o desejo?

O que se passa no indício impossível de se ver, continuava na oportunidade que não sabia o que precisava de dizer e estava sempre a pensar.

 

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